quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Na era das redes sociais, estudantes trocam cartas com alunos de Minas Projeto desenvolve produção de texto de forma prazerosa,e ainda ajudam os jovem






Quinta -feira, 24 de novembro de 2011
Na era das redes sociais, estudantes trocam cartas com alunos de Minas Projeto desenvolve produção de texto de forma prazerosa, e ainda ajudam os jove
Com a popularização da internet, os jovens podem conhecer o mundo, mas geralmente desconhecem quem mora logo ao lado.

Como um paradoxo, a globalização desvenda os mundos, mas isola as pessoas em seus próprios mundos, criados a partir de uma tela de computador.Nesse contexto, as cartas, a mais antiga forma de comunicação utilizada pelo homem, vão sendo deixadas de lado, virando relíquias de museus e lembranças dos tempos em que um namoro começava com uma linda carta de amor.

Seguindo na contramão dessa globalização, na escola “Afonso Tódaro”, de Jaboticabal, a professora Paula Regina Cunha Jordão desenvolve com alunos do 4º ano do Ensino Fundamental um projeto que resgata o envio de cartas pelo correio.

O objetivo do projeto é desenvolver a linguagem escrita e verbal, por meio do intercâmbio de correspondências. E o projeto não se limita apenas ao envio de cartas, nele os alunos trabalham a produção de texto, leitura das cartas, pesquisa sobre correio, cartas, selos e cartão postal.A troca de cartas acontece entre os alunos da professora Paula e de uma escola da cidade de Pirajuba (MG).

Nessas cartas os alunos trocam experiências, sonhos e conhecem a realidade de cada um.O projeto é desenvolvido em várias etapas, nas quais os alunos falam da escola, dos materiais que usam e da cidade onde moram. Falam também sobre quem são, seus gostos, a escola onde estudam e a cidade onde moram.Com duração de cerca de 10 meses, o projeto desse ano termina em dezembro. Setenta e seis alunos estão participando.

Professora realiza projeto por onde passaEssa não é a primeira vez que a professora Paula desenvolve o projeto. Adepta de projetos alternativos, a professora Paula tem melhorado o comportamento de seus alunos com novas ideias.Nas diferentes escolas em que realizou o projeto, os alunos trocaram correspondência e fizeram novos amigos do Ceará, Rio de Janeiro, Minas Gerais e até da vizinha Monte Alto.

sábado, 5 de novembro de 2011

Dia 25/11/2011 vamos conhecer o Museu de Portinari em Brodosqui S.P, enquanto não chego o dia, voce pode ir passeando pelo site.
Atenção:não esqueça de entrar no site Portinari para criança e brincar junto como Candinho.....
http://www.portinari.org.br/

Leitura no Horto.....





Leitura no Horto.....







domingo, 30 de outubro de 2011

É O BICHO!!!!!






Cartilha que ganhamos da Usina Coruripe, que nos ajuda a aprender sobre Bichos em extinção de uma forma bem alegre, divertida, e gostosa.....

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Projeto Cartas





Na era da tecnologia e globalização, onde tudo é feito pelo computador, a tradição de escrever e fazer amizades por meio de correspondências escritas a mão e distribuídas pelos Correios está sendo resgatada na nossa escola desde o início do ano.

O objetivo é o de desenvolver o exercício da escrita, além de proporcionar e a participação afetiva nas relações sociais. Mas além disso, o projeto também tenta manter vínculos entre crianças, escola e família, pois a troca de carta entre pais, alunos e professores é constante. As crianças puderam conhecer, ainda, o sistema da agência de correios.

Neste ano de 2011 estamos desenvolvendo o projeto com a cidade de Pirajuba – Minas Gerais juntamente com a nossa escola da rede Municipal de Ensino da cidade de Jaboticabal juntamente com a EMEB Afonso Tódaro.

O evento faz com que todas as crianças se envolvam no projeto fazendo assim um intercambio entre as duas escolas de Jaboticabal e Pirajuba, sendo a troca de experiência entre as duas escolas faz com que as relações de cultura sejam identificados e entre os participantes.


quinta-feira, 25 de agosto de 2011


Da cana a rapadura o doce prazer na produção artesanal...

ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR “LAZARO ROSA MUNIZ”,

Professora: Edma Barcelos 1º ano, Fabiane Diniz Domingos 1º ano, Nilaine Lopes de Carvalho 1º ano, Fernanda Diniz Borges 2º ano,Flavia Sales 2º ano e Márcia Cristina Ferreira 4º ano.

Pirajuba 2011

Conhecendo o engenho artesanal de Joaquim Borges de Souza...

quinta-feira, 7 de julho de 2011

A língua brasileira de sinais (LIBRAS) é a língua de sinaisPB (língua gestualPE) usada pela maioria dos surdos dos centros urbanos brasileiros e reconhecida pela Lei.[1][2] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone quanto da língua gestual francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A LIBRAS não é a simples gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte, como comprova o fato de que em Portugal usa-se uma língua de sinais diferente, a língua gestual portuguesa (LGP).
Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis lingüísticos como: fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, para se comunicar em Libras, não basta apenas conhecer sinais. É necessário conhecer a sua gramática para combinar as frases, estabelecendo comunicação. Os sinais surgem da combinação de configurações de mão, movimentos e de pontos de articulação — locais no espaço ou no corpo onde os sinais são feitos, os quais, juntos compõem as unidades básicas dessa língua. Assim, a Libras se apresenta como um sistema linguístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. Como qualquer língua, também existem diferenças regionais, portanto deve-se ter atenção às variações praticadas em cada unidade da Federação.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Trabalhando a Inclusão - Leitura em Braille....

Cultivar um verdadeiro amigo requer dedicação e tempo.


um verdadeiro amigo é alguém capaz de tocar teu coração desde o outro lado do mundo.


Escrevi em Braille tirando somente as vogais, os meninos amaram fazer essa atividade, desculpa as letras...



Trabalhando a Inclusão

Louis Braille

Louis Braille perdeu a visão aos três anos em consequência de um acidente.Apesar disso, tornou-se um excelente organista e violoncelista. Com uma bolsa de estudos, conseguiu ingressar no Instituto Nacional para Jovens Cegos (1819), em Paris tornando-se aos dezoito anos, professor deste instituto. Em 1829, Braille publicou o seu novo método de escrita e leitura que tornou-o mundialmente famoso.As suas investigações basearam-se no «Sistema Haüy», que permitia a leitura através das letras em relevo.Dado que este sistema permitia apenas a leitura mas não a escrita, Braille adaptou e aperfeiçoou um sistema de escrita inventado pelo capitão Charles Barbier de la Serre, para transmissões nocturnas em campanha. Baseava-se em pontos em relevo, agrupados de 12 em 12 formando 36 combinações. Braille reduziu para 6 os pontos de cada grupo e conseguiu 63 combinações. O sistema Braille é um alfabeto convencional cujos caracteres indicam-se por pontos em relevo e que o cego distingue por meio do tato. O braille é lido da esquerda para a direita, com uma ou ambas as mãos. A partir dos seis pontos salientes, é possível fazer 63 combinações que podem representar letras simples e acentuadas, pontuações, algarismos, sinais algébricos e notas musicais.Em 1837, foi publicada uma nova versão deste sistema onde foi incluído os caracteres para as notas musicais e os sinais algébricos. Braille morreu de tuberculose, em 1852, ano em que o seu método foi oficialmente adoptado na Europa e América.Vários idiomas usam uma forma abreviada de braille, na qual certas células são usadas no lugar de combinações de letras ou de palavras freqüentemente usadas. Algumas pessoas ganharam tanta prática em ler braille que conseguem ler até 200 palavras por minuto.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

xote ecológico - luiz gonzaga - vander

XOTE ECOLOGICO



Xote ecologico
Não posso respirar, não posso mais nadar

A terra está morrendo, não dá mais pra plantar
Se planta não nasce se nasce não dá
Até pinga da boa é difícil de encontrar
Cadê a flor que estava aqui?
Poluição comeu.
E o peixe que é do mar?
Poluição comeu
E o verde onde que está ?
Poluição comeu
Nem o Chico Mendes sobreviveu